O mesmo mar que ameaça inundar o país é fonte de riqueza para os holandeses.
O Jornal da Record visitou a Holanda e mostrou, em uma série de reportagens, os encantos de um dos países mais ricos e liberais do mundo. Agora você pode rever todos os vídeos e saber mais sobre lugares como o Red Light District, onde mulheres expõem seus corpos à espera do próximo cliente, dia e noite. O bairro é um dos símbolos da liberdade e um dos principais pontos turísticos de Amsterdã. Em todo o país, o consumo de maconha e haxixe é permitido e a venda é liberada aos maiores de 18 anos nos cafés especializados, os coffee shops.
A Holanda também se destaca por atitudes ecologicamente corretas. Nas
ciclovias do país é possível ver ciclistas vestidos para ir ao
trabalho, à escola, fazer comprar ou qualquer outra atividade do
cotidiano. A bicicleta é o meio de transporte de metade dos holandeses e
o número de veículos é maior que o número de habitantes. Nas escolas,
aprender a pedalar é disciplina obrigatória. Devido a adaptação da
bicicleta como principal meio de transporte, o país oferece uma
magnífica infraestrutura por todo o país, tendo até código de trânsito
para elas.
E o meio-ambiente tem mesmo de ser uma preocupação no país, um dos mais ameaçados pelo aquecimento global, que pode levar à elevação do nível do mar. O nome oficial do país já explica muito: Nederlanden, quer dizer Terra Baixa, em holandês. Mais de 60% da população do país vive abaixo do nível do mar. Ao longo dos séculos, os holandeses fizeram gigantescas e sofisticadas obras de engenharia, que lhes têm permitido barrar o avanço das águas.
Do mar também vem a riqueza. Roterdã é a porta de entrada para um mercado de 500 milhões de consumidores, e um dos principais centros logísticos e industriais do mundo. O porto da cidade é o maior de toda a Europa, e o terceiro mais movimentado do mundo. Um dos mais famosos terminais tem o assustador nome de Fantasma. Esse nome é porque os caminhões não precisam de motoristas, nem os guindastes de operadores. Tudo é informatizado e controlado em uma torre, via satélite e controladores, como um vídeo game.
Veja isso e muito mais nos vídeos da série:
Conheça a liberdade holandesa
Saiba como a tecnologia ajuda a Holanda a driblar o avanço das águas
Metade da população da Holanda usa a bicicleta como meio de transporte
Holanda quer sediar a Copa de 2018
Conheça o terminal fantasma de Roterdã, na Holanda
Conheça as inúmeras atrações que levam milhares de turistas à Holanda
E o meio-ambiente tem mesmo de ser uma preocupação no país, um dos mais ameaçados pelo aquecimento global, que pode levar à elevação do nível do mar. O nome oficial do país já explica muito: Nederlanden, quer dizer Terra Baixa, em holandês. Mais de 60% da população do país vive abaixo do nível do mar. Ao longo dos séculos, os holandeses fizeram gigantescas e sofisticadas obras de engenharia, que lhes têm permitido barrar o avanço das águas.
Do mar também vem a riqueza. Roterdã é a porta de entrada para um mercado de 500 milhões de consumidores, e um dos principais centros logísticos e industriais do mundo. O porto da cidade é o maior de toda a Europa, e o terceiro mais movimentado do mundo. Um dos mais famosos terminais tem o assustador nome de Fantasma. Esse nome é porque os caminhões não precisam de motoristas, nem os guindastes de operadores. Tudo é informatizado e controlado em uma torre, via satélite e controladores, como um vídeo game.
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