quinta-feira, 25 de novembro de 2010

reação de oxirredução atirei o pau no gato 1r02.mpg

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Química 25. Termoquímica I Parte 3

Química 26. Termoquímica II Parte 2

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Química 25. Termoquímica I Parte 1

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Silvio Rap da Pilha! (Editado)

Paródia de Química - pilha e eletrólise

Faça balanceamento de qualquer equação química.

Música do Nox Fixo - Aula Prof. Fernando - UFES/PUPT C.

Vestibulando Digital -Eletrólise 03 (01 de 02)

CALCULO DE NUMERO DE OXIDAÇÃO - NOX

Vestibulando Digital - Eletrólise 03 (02 de 02)

efeito da temperatura no equilibrio

no 2 toid

pilha 2 vesti digi

pilha parte 1 vest digi

deslocamento de equilibrio parte 2 vesti digi

deslocamento de equilibrio parte 1 vest digi

nox 1 prof toid

sábado aromático

ph e poh 2 vestibulando digital

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ph e poh 1 vestibulando digital

ph e poh prof toid 1

principio de le chatelier


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sábado, 6 de novembro de 2010

MÚSICA – UMA FERRAMENTA PARA MELHORAR O APRENDIZADO DA QUÍMICA NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO

http://www.abq.org.br/cbq/2007/trabalhos/6/6-288-521.htm
ÁREA: Ensino de Química

TÍTULO: MÚSICA – UMA FERRAMENTA PARA MELHORAR O APRENDIZADO DA QUÍMICA NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO

AUTORES: SILVA (UECE) ; PAIVA (UECE)

RESUMO: O propósito deste trabalho é aliar a concepção de Química dos Ensinos Fundamental e Médio das escolas públicas e particulares de Fortaleza com o universo da música. Procurou-se registrar as condições em que se processa o ensino/aprendizagem de Química, pelo uso da música, instrumentos musicais, historicidade musical, linguagem e paródias musicais. A pesquisa foi desenvolvida em três escolas da rede particular de ensino de Fortaleza. Os alunos que participaram desta pesquisa que antes eram desmotivados e apresentavam antipatia pela disciplina de Química, mudaram seu comportamento a partir da aplicação da metodologia musical. Eles se mostraram entusiasmados, participativos e mais receptivos, bem como nas aulas com inserções musicais.

PALAVRAS CHAVES: ensino, química, música

INTRODUÇÃO: É visível a atual insatisfação dos professores com a qualidade do ensino e com o tratamento que a escola deve dar à Química e a seu ensino com criticidade, inovação e originalidade. Muitos professores não têm condições de ensinar Química porque tiveram formação acadêmica deficiente, quanto ao método, teoria, prática e conteúdos. Este fato deixa o quadro de professores competentes muito reduzido e solicitado pelas escolas públicas e particulares de Fortaleza. A maioria dos alunos não consegue se interessar pela Química, ou apresentam grande dificuldade em desenvolver os assuntos abordados por esta Ciência. A forma metódica como a disciplina é apresentada e trabalhada em sala de aula, juntamente com o antagonismo das diversões multimídias deste século, contribuem para a desmotivação dos jovens que estão inseridos em uma realidade que difere da realidade apresentada por alguns professores e em alguns livros didáticos. O propósito deste trabalho é juntar os conteúdos de Química dos Ensinos Fundamental e Médio das escolas públicas e particulares de Fortaleza com o universo da música. Fornecer pelo uso da música, novas ferramentas para a formulação de uma instrução de química que resgate, incentive e inclua o número máximo de alunos na disciplina para desenvolver no aluno o senso de análise e de crítica de alguns tópicos químicos e textos complementares, visando minimizar o pronunciamento da famosa frase: “Eu odeio Química!” dita por um dos nossos grandes letristas do cenário musical, Renato Russo.

MATERIAL E MÉTODOS: A pesquisa foi desenvolvida em três escolas da rede particular de ensino de Fortaleza, abrangendo, em cada uma delas, duas turmas do 9o ano do ensino fundamental e uma do 1º ano do ensino médio. Para selecioná-las levamos em consideração os seguintes critérios: localização acessível; atitude de abertura e aceitação por parte da direção e da supervisão escolar quanto ao uso de novas idéias e metodologias de ensino pelos professores. Também a pesquisa foi submetida a três professores das áreas de química, onde se levaram em questão os itens mencionados acima. A pesquisa também constou de relatos gravados em forma de entrevista com alguns professores da área de química e de outras áreas, como: português, inglês e história. Bem como consta a participação voluntária de alunos, com depoimentos sobre o tema deste trabalho. Uma turma do 9o ano constou de 60 alunos, sendo 33 do sexo masculino e 27 do sexo feminino. A idade desses alunos variava entre 13 a 15 anos. Outra turma escolhida para a pesquisa era composta de 60 alunos, com faixa etária entre 14 a 16 anos, sendo 31 alunos do sexo masculino e 29 alunos de sexo feminino. A turma de 1º ano do Ensino Médio era composta por 63 alunos, apresentando 36 alunos do sexo masculino e 27 alunos do sexo feminino, com faixa etária entre 14 a 17 anos. Quanto ao nível sócio-econômico, as turmas se assemelhavam, sendo constituídas, por alunos provenientes de muitos bairros de Fortaleza, muitos alunos portavam celulares de última geração e alguns até com câmeras digitais nos celulares.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Constatou-se da pesquisa realizada com os professores e alunos, que a partir de uma aula dinâmica, com a inserção da música, as aulas tornam-se mais atraentes e os alunos se entusiasmam e motivam mais devido a associação da química com a música. Dos exemplos aplicados em sala de aula, vai se mostrar dois: 1) assunto: composição da matéria, a) corpo, objeto e substância; b) substâncias simples, substâncias compostas e misturas - foi associado com a exposição de Instrumentos musicais identificando e diferenciando matéria, corpo e objeto, levando em consideração a constituição de cada instrumento para relacionar ao tema misturas homogêneas e heterogênea. 2) assunto: óxido-redução, com o conceito do número de oxidação, e efetuação de cálculo – foi associado com os efeitos da oxidação nas cordas de uma guitarra, ou em pratos de bateria, introduzindo assim o assunto de forma informal e a composição de paródias. Em ambos os casos observou-se interesse maior por parte dos alunos. Os alunos que participaram da pesquisa mudaram seu comportamento a partir da aplicação da metodologia musical. Os alunos se mostraram entusiasmados, participativos e mais receptivos após a leitura da carta química, bem como nas aulas com inserções musicais.

CONCLUSÕES: Ao longo deste trabalho procurou-se mostrar a presença da música em sala de aula como uma ferramenta para motivar os alunos a gostarem de química. Objetivou-se que trabalhar com música em sala de aula propicia resultados satisfatórios quando se deseja levar novidades e fazer do inesperado, algo com que se possa contar de modo produtivo e positivo, na melhoria da arte de educar. O propósito da pesquisa não é ter a música como a “salvadora da pátria”, mas como algo complementar para a melhoria do ensino de química.

AGRADECIMENTOS:

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA: CANÇADO, M. Um Estudo sobre a Pesquisa Etnográfica em Sala de Aula. Trabalhos em Lingüística Aplicada, v. 23, n. 2, p. 55-69, 1994.
CARTA QUÍMICA. Disponível em: <http:// www.geocities.com/CollegePark>. Acesso em: 25 mar. 2007.
GARDNER, Howard. Arte, mente e cérebro – Uma abordagem cognitiva da criatividade; tradução de Sandra Costa – Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.


Associação Brasileira de Química - Seção Regional do Rio Grande do Norte (ABQ-RN)
Av. Senador Salgado filho, 3000 Campus Universitário - Lagoa Nova - Lagoa Nova NATAL - RN - Brasil
Telefone:(84) 3205-2583

A UTILIZAÇÃO DE MÚSICA NO ENSINO DE QUÍMICA

Alessandro S. de Oliveira1(PQ)alchemistry@bol.com,br Weberson de O. Morais1(IC) (FM),
weberquimica@hotmail.com,
Universidade Católica de Goiás
Educação, Música, Ciências

Introdução

         No processo cotidiano uma pessoa necessita de momentos de lazer, isso a leva a buscar varias formas de distração que possibilitem a ela uma fuga do mundo que a rodeia. Uma destas formas é a música, que em muitas vezes é parte da vida de quase todas as pessoas. Logo assemelhar e utilizar esta técnica no ensino de química pode ser uma opção divertida e atrativa, já que esta se enquadrará na maioria das vezes em um contexto de favorecimnento de um ensino que na maioria das vezes é recebido como chato pelos alunos. Segundo Barreiro (1990): Diferentemente do livro didático e outros recursos, os quais se presume que o professor tem o maior conhecimento (o que implica uma relação de desequilíbrio entre os dois interlocutores, alunos e professor) a musica permite fazer surgir em classe uma relação pedagógica distinta, igualitária e mais construtiva.
              Com isso a tentativa de inserir a música como método de aprendizado pode propiciar ao aluno um interesse pelo conteúdo que fuja da obrigação de assimilar algo contra sua própria vontade. Dessa forma, um trabalho com a utilização da música no ensino de Química foi realizado em uma escola da rede pública de Goiânia, na qual foi realizada uma orientação dos alunos para que os mesmo realizassem parodias de músicas populares utilizando letras que tratassem de conceitos químicos.O que foi feito com cautela para que esta atividade não se tornasse uma fuga ao propósito educativo da mesma, tendo cuidado com questões de animismo. O referido projeto foi desenvolvido com alunos do primeiro ano do ensino médio, visto que estes apresentavam maior afinadade pela proposta. O trabalho foi realizado apresentando aos alunos algumas paródias já existentes, posteriormente foi sugeridos aos mesmos alguns temas que possibilitassem a elaboração de uma paródia com conceitos químicos. Em seguida foi elaborada uma mostra cultural no colégio, no qual os alunos puderam apresentar suas paródias, utilizando equipamentos de som, luzes, instrumentos musicais e panfletos contendo as letras das mesmas.

Resultados e Discussão

         A realização deste projeto apresentou vários benefícios no processo educativo. Primeiro quanto a questão disciplinar, seguida da aprendizagem, foi possível através da organização dos mesmos, que a disciplina fosse alcançada, já que eles primeiro tiveram que se reunir para elaborarem as paródias e a mostra cultural exigia certo grau de organização que não estavam habituados. Em termos de aprendizagem as paródias realizadas foram as mais inusitadas possíveis, paródias sertanejas, populares, infantis e claro a onda dos adolescentes
o funk, todas abordando conceitos químicos . Após a apresentação na mostra cultural, os alunos que participaram da produção das paródias apresentavam uma assimilação do conteúdo considerada progressiva, fato este que foi verificado com o resultado de avaliações componentes do programa curricular da escola. Durante e após a mostra cultural, alguns alunos que apenas assistiram a apresentação dos demais alunos, apresentaram uma certa resistência ao processo, fato este que foi ofuscado diante ao bom rendimento das turmas de primeiros anos que elaboraram e participaram da mostra cultural, no fechamento de notas do decorrente bimestre.

Conclusões

           Com a realização deste projeto, tendo como ponto de observação o fato de os alunos permanecerem na escola após o horário normal de aula e um fluxo de maior visitação na biblioteca por parte dos mesmos, conclui-se que a elaboração das paródias levou os alunos a trabalharem mais em equipe e se comprometerem mais com a proposta curricular do colégio. Com isso, a música por apresentar uma rígida e minuciosa doutrina em sua execução, poderia ser mais aproveitada pelo quadro de professores na sala de aula, não como uma fuga ao processo de educar, más sim como uma alternativa lúdica valiosa para o professor.

Agradecimentos
Ao colégio Estadual Jardim Vila Boa e professores colaboradores deste projeto.
___________________
1 Barreiro C.M. Las canciones como refuerzo de lãs cuatro destrezas,
Bello, P. A. Feria, etal. Didáctica de lãs segundas lengua. Estrategias y
recursos básicos; Madrid; Santillena, 1990