Os orgânicos custam mais, mas uma maneira de não pagar tão mais caro para ter esses alimentos em casa é comprar diretamente de quem planta.
No supermercado, os alimentos orgânicos ainda precisam de apresentação. “Ele não tem agrotóxico, não tem fungicida, nada disso. Ele é plantado de maneira totalmente natural”, explica o produtor de orgânicos Willy Pruss.
A palavra pode até já fazer parte do vocabulário. Mas e no carrinho?
Os orgânicos custam mais, mas existe uma maneira de não ter que pagar tão mais caro para ter esses alimentos na mesa de casa. É comprar diretamente de quem planta. Em feiras de orgânicos, produtores e consumidores têm encontro marcado nas grandes cidades.
Deyse Maria Dos Santos compara preços toda semana. Ela é empregada doméstica. Para a patroa, compra tudo na feira convencional. Mas ela abastece a própria casa na feira de orgânicos. Deise acredita que é ela quem sai ganhando: “Além de eu comer saudável, ela come veneno e eu não como”.
Comer orgânico pode custar mais caro, mas, em compensação... “Eu, por exemplo, não tomo nenhum tipo de remédio. Não fico resfriada. Meus filhos, também. Ele nasceu com anemia, depois ele ficou curado só com alimentação orgânica. Eles nunca ficaram doentes. A economia está na farmácia”, comenta Deyse.
Quanto será que se gasta em uma feira orgânica? Decidimos fazer as contas junto com a tradutora Larissa Loenert. Ela comprou cenoura, alho poró, brócolis, mandioca, tomate, couve, morangos, abóbora, uma dúzia de ovos e dois quilos de banana. E para comprar tudo isso, ela gastou em torno de R$ 50. Mas são R$ 50 por semana para ela, o marido e o filho pequeno.
Mas faltou somar o leite do Gabriel que também é orgânico. Nas mamadeiras dele, vão mais R$ 50. E Larissa acha que vale a pena. Ela sabe que há pesquisas mostrando que o leite orgânico pode conter até 80% a mais de antioxidantes – substâncias capazes de prevenir doenças.
São consumidores preocupados com a saúde que impulsionam o mercado de alimentos sem agrotóxicos no Brasil.
A palavra pode até já fazer parte do vocabulário. Mas e no carrinho?
Os orgânicos custam mais, mas existe uma maneira de não ter que pagar tão mais caro para ter esses alimentos na mesa de casa. É comprar diretamente de quem planta. Em feiras de orgânicos, produtores e consumidores têm encontro marcado nas grandes cidades.
Deyse Maria Dos Santos compara preços toda semana. Ela é empregada doméstica. Para a patroa, compra tudo na feira convencional. Mas ela abastece a própria casa na feira de orgânicos. Deise acredita que é ela quem sai ganhando: “Além de eu comer saudável, ela come veneno e eu não como”.
Comer orgânico pode custar mais caro, mas, em compensação... “Eu, por exemplo, não tomo nenhum tipo de remédio. Não fico resfriada. Meus filhos, também. Ele nasceu com anemia, depois ele ficou curado só com alimentação orgânica. Eles nunca ficaram doentes. A economia está na farmácia”, comenta Deyse.
Quanto será que se gasta em uma feira orgânica? Decidimos fazer as contas junto com a tradutora Larissa Loenert. Ela comprou cenoura, alho poró, brócolis, mandioca, tomate, couve, morangos, abóbora, uma dúzia de ovos e dois quilos de banana. E para comprar tudo isso, ela gastou em torno de R$ 50. Mas são R$ 50 por semana para ela, o marido e o filho pequeno.
Mas faltou somar o leite do Gabriel que também é orgânico. Nas mamadeiras dele, vão mais R$ 50. E Larissa acha que vale a pena. Ela sabe que há pesquisas mostrando que o leite orgânico pode conter até 80% a mais de antioxidantes – substâncias capazes de prevenir doenças.
São consumidores preocupados com a saúde que impulsionam o mercado de alimentos sem agrotóxicos no Brasil.
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