sexta-feira, 5 de abril de 2013

A Química das Tatuagens


  Episódio da série A Química das Coisas



Há quem goste e quem deteste, mas poucos lhes ficam indiferentes. As tatuagens são uma forma de afirmação individual e a sua popularidade tem crescido recentemente.
Conhecidas desde há mais de 5 mil anos, as tatuagens têm evoluído com tempo e começam agora a dar um passo decisivo de mudança, graças ao desenvolvimento da química: com as novas tintas removíveis, as tatuagens perdem a sua característica mais marcante – vão deixar de ser um compromisso para toda a vida.
As tintas para tatuagem são normalmente obtidas por suspensão de um corante num líquido apropriado: água, álcool, glicerina ou uma mistura destes. Os corantes variam muito na sua composição e os mais usados são relativamente inócuos. As tintas pretas são normalmente óxidos de carbono, enquanto as azuis são obtidas com sais de cobre ou óxidos de cobalto. O branco pode ser dióxido de titânio, óxido de zinco ou carbonato de chumbo. Estes compostos são estáveis sob a pele e a tatuagem é definitiva.
As tintas removíveis têm uma filosofia completamente diferente: são baseadas em corantes que podem ser absorvidos e degradados pelo organismo. O corante absorvível  é envolvido numa cápsula transparente que garante a sua permanência na pele, enquanto o dono da tatuagem assim o desejar.  A cápsula protetora é feita de um material sensível à luz, que se decompõe quando irradiado com um laser apropriado.
Deste modo, quando o feliz proprietário desta tatuagem decide removê-la, só tem de usar um laser adequado para degradar as cápsulas protetoras, libertando assim, as moléculas de corante. Estas são depois absorvidas e metabolizadas pelo organismo e em algumas horas a tatuagem desaparece sem deixar qualquer marca!
Um avanço importante para quem prefere o que é temporário e volúvel…
http://umaquimicairresistivel.blogspot.com.br/2013/01/a-quimica-das-tatuagens.html


Usar cosméticos vencidos é tão perigoso quanto comer pão embolorado

Usar cosméticos vencidos é tão perigoso quanto comer pão embolorado

(Foto: iStock)Quando um iogurte, um queijo ou qualquer outro tipo de alimento passa da validade o que fazemos? Jogamos fora em 100% das vezes para fugir do risco de consumir e sofrer as péssimas consequências que isso traria. Pois é, mas todo esse cuidado geralmente não é aplicado quando o perfume ou a maquiagem venceram. Não é, mas deveria.
Segundo Dinalva Queiroz, especialista em farmacologia estética e diretoria técnica do Grupo Evidence, “usar estes produtos vencidos é tão perigoso quanto ingerir um pão embolorado”. Isso porque passado o prazo de validade, as formulações não apenas não surtem mais efeitos benéficos no organismo, como também podem causar alergias e até intoxicações.
(Foto: iStock)Dinalva ainda explica que devemos considerar que os importados fogem do padrão brasileiro, já que são elaborados de acordo com o clima e tipo de pele da região. Ou seja, na hora de comprar o produto, além de atentar para a data de vencimento dele, é válido também escolher aquele que melhor se adequa ao seu caso. Segundo a especialista, a combinação manipulada de princípios ativos focados exatamente nas necessidades de cada pessoa aumentam as chances de um resultado mais eficaz e mais ágil. “Encontrar o parceiro ideal para peles e cabelos é quase como acertar o cupido.”, comenta a especialista.

fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/toques-truques/usar-cosm%C3%A9ticos-vencidos-%C3%A9-t%C3%A3o-perigoso-quanto-comer-210253822.html